Mais uma vez filosofando no oitavo andar, ouvi uma pérola do meu amigo Cacaína...
"Ô Gringo, olha como a vida é esquisita: tudo junto se escreve separado, e separado se escreve tudo junto!"
Carambolas, não sei como eu dormia antes de notar esse detalhe!!! Haha
Mas enfim... nada como um dia de merda pra saber que podemos sempre nos dar mal \o/
São problemas no cadastro... fotos que somem... e-mails não entregues... informações estranhas e contraditórias no sistema... brigas/intrigas internas... a infeliz distância entre dois pontos... uma série de fatores que, acumulados, me deixaram desmotivado, sem vontade de cantar uma bela canção. Mas então recordo-me de algo relevante para o dia!!! Estarei hoje, às 21 horas, horário de Brasília, no Stoney Bar, acompanhado de pessoas legais, pessoas chatas, pessoas legais bêbadas e chatas bêbadas... hauhauahu mas o lado positivo disso tudo lá, é que estará meu irmão trigêmeo, ex-baterista da minha ex-banda podre à beça! Dissertaremos, opinaremos e questionaremos sobre nossa futura banda, junto com outras 2 pessoas mais o vocalista ainda imaginário, mas que em algum lugar do mundo estará recebendo as informações ali trocadas por osmose psíquica-divina.
Sinto-me realmente desapontado com minha ex-banda... achei que, além de banda, éramos amigos. Dela, tirei somente meus irmãos trigêmeos, cuja amizade dura até hoje, apesar da distância. Claro, é uma distância pequena de 20km, mas o suficiente para atrapalhar... Mas não importa, sempre seremos os mesmos nem se ficarmos anos sem contato.
Com eles sinto uma confiança interna para depositar nessa futura banda, pois sei que com eles posso contar. Não sei ao certo o que vai acontecer, mas espero realmente que só cresçamos com a banda, é o que mais desejo...
Bom, na verdade o que mais desejo não é exatamente isso, mas enfim... uma hora alcanço o que quero...
Já diria a velha frase "Quem espera, sempre alcança".
*Odeio esperar.
Friday, July 6, 2007
Wednesday, July 4, 2007
Putakiopariu...
Hoje me senti um sujeito deveras empelicado ao ler uma notícia que me deixou, no mínimo embasbacado, estupefato, maravilhado, pasmo, empolgado e digo mais: intrigado com a reveladora notícia que ocupa as mentes mais brilhantes (e as não tanto assim) da Flórida.
Publicado no jornal de grande circulação "The New York Times" a seguinte (PASMEM!!!) notícia...
PEIXES VOADORES CAUSAM ALERTA EM RIO NA FLÓRIDA
Bom, provavelmente esse barulho que vocês ouviram foram os últimos butiazeiros do mundo caindo...
Seguindo meu instinto pseudo-investigativo e não menos significativo do que a expressão possa parecer, descobri que não se tratam exatamente de peixes que voam (sim, AINDA não voam, para a alegria da população mundial (excogitem uma piranha voando???)) mas sim de peixes de grande porte que, indo em direção à superfície, provavelmente exasperados por algo por mim desconhecido, acabam excedendo a tensão da água numa força descomunal. Tão certo que 1+1 é 2, o resultado da investida do animal em direção à luz resulta num salto fenomenal, quase como o dos golfinhos e outros animais que já cansamos de ver nos filmes...
Alguma baixa até o presente momento??? Não; apenas uma mulher com a PERNA quebrada quando o peixe satânico saltou para dentro do seu barco (reafirmo que são de grande porte, digo isso pelo meu conhecimento empírico da pesca), uma num jet ski e mais 3 pessoas. Ano passado, oito pessoas foram feridas (depois dizem que peixe faz bem hehehehe).
A cada dia que passa a vida me dá novos presentes: seja essa notícia, que não sei como eu conseguia dormir sem saber disso, seja alegrias ou decepções diárias, coisas tão rotineiras que quase já nem percebo...
Enfim, essa é a vida. Uma hora ficamos calejados desse tipo de coisa e passam despercebidas. Mas tenho certeza, que não importa o número de vezes que se choque com esses seres nefastos, nunca ficaremos calejados do colossal impacto que essas criaturas podem causar em nossas vidas...
Publicado no jornal de grande circulação "The New York Times" a seguinte (PASMEM!!!) notícia...
PEIXES VOADORES CAUSAM ALERTA EM RIO NA FLÓRIDA
Bom, provavelmente esse barulho que vocês ouviram foram os últimos butiazeiros do mundo caindo...
Seguindo meu instinto pseudo-investigativo e não menos significativo do que a expressão possa parecer, descobri que não se tratam exatamente de peixes que voam (sim, AINDA não voam, para a alegria da população mundial (excogitem uma piranha voando???)) mas sim de peixes de grande porte que, indo em direção à superfície, provavelmente exasperados por algo por mim desconhecido, acabam excedendo a tensão da água numa força descomunal. Tão certo que 1+1 é 2, o resultado da investida do animal em direção à luz resulta num salto fenomenal, quase como o dos golfinhos e outros animais que já cansamos de ver nos filmes...
Alguma baixa até o presente momento??? Não; apenas uma mulher com a PERNA quebrada quando o peixe satânico saltou para dentro do seu barco (reafirmo que são de grande porte, digo isso pelo meu conhecimento empírico da pesca), uma num jet ski e mais 3 pessoas. Ano passado, oito pessoas foram feridas (depois dizem que peixe faz bem hehehehe).
A cada dia que passa a vida me dá novos presentes: seja essa notícia, que não sei como eu conseguia dormir sem saber disso, seja alegrias ou decepções diárias, coisas tão rotineiras que quase já nem percebo...
Enfim, essa é a vida. Uma hora ficamos calejados desse tipo de coisa e passam despercebidas. Mas tenho certeza, que não importa o número de vezes que se choque com esses seres nefastos, nunca ficaremos calejados do colossal impacto que essas criaturas podem causar em nossas vidas...
Monday, July 2, 2007
Mudanças...
Pela primeira vez em mais de um ano, consegui dormir antes da meia noite. Devido à troca de horário, forço-me a mudar minha rotina em função do trabalho (não que eu esteja reclamando).
Pela primeira vez em mais de um ano, caminhei pelas ruas do centro suportando aquele frio da "madrugada", que sentimos perfeitamente como se cortasse nossos lábios à medida em que o vento vem gelado contra o corpo.
Pela primeira vez em mais de um ano, vi a cidade com um tom cinza diferente, mas ao mesmo tempo similar àquele cinza morto que percebemos durante a parte clara do dia. O dia está recém começando, logo esse novo cinza traz coisas diferentes...
Pela primeira vez em mais de um ano, vi o sol nascer. Não aquele sol de quando voltamos de uma festa, ou após longas horas de "corujão" com os amigos, e sim aquele sol interessante, que, à medida que vai aparecendo, vai levemente aquecendo o nosso rosto.
Todas essas coisas que presenciei em meia hora, divergem de tudo que tenho vivido ultimamente. Ainda não tenho como saber se isso é tão bom quanto o que estou acostumado, mas com o passar do tempo vou descobrir.
E, pela primeira vez em mais de um ano, percebi que preciso mudar muitas coisas em razão do meu futuro. Ainda não sei ao certo o que, mas mais cedo ou mais tarde vou descobrir...
Pela primeira vez em mais de um ano, caminhei pelas ruas do centro suportando aquele frio da "madrugada", que sentimos perfeitamente como se cortasse nossos lábios à medida em que o vento vem gelado contra o corpo.
Pela primeira vez em mais de um ano, vi a cidade com um tom cinza diferente, mas ao mesmo tempo similar àquele cinza morto que percebemos durante a parte clara do dia. O dia está recém começando, logo esse novo cinza traz coisas diferentes...
Pela primeira vez em mais de um ano, vi o sol nascer. Não aquele sol de quando voltamos de uma festa, ou após longas horas de "corujão" com os amigos, e sim aquele sol interessante, que, à medida que vai aparecendo, vai levemente aquecendo o nosso rosto.
Todas essas coisas que presenciei em meia hora, divergem de tudo que tenho vivido ultimamente. Ainda não tenho como saber se isso é tão bom quanto o que estou acostumado, mas com o passar do tempo vou descobrir.
E, pela primeira vez em mais de um ano, percebi que preciso mudar muitas coisas em razão do meu futuro. Ainda não sei ao certo o que, mas mais cedo ou mais tarde vou descobrir...
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